Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
1.
Vaccine ; 2023 Jun 08.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-20240595

ABSTRACT

BACKGROUND: Vaccination is one of the most effective measures to prevent influenza illness and its complications; influenza vaccination remained important during the COVID-19 pandemic to prevent additional burden on health systems strained by COVID-19 demand. OBJECTIVES: We describe policies, coverage, and progress of seasonal influenza vaccination programs in the Americas during 2019-2021 and discuss challenges in monitoring and maintaining influenza vaccination coverage among target groups during the COVID-19 pandemic. METHODS: We used data on influenza vaccination policies and vaccination coverage reported by countries/territories via the electronic Joint Reporting Form on Immunization (eJRF) for 2019-2021. We also summarized country vaccination strategies shared with PAHO. RESULTS: As of 2021, 39 (89 %) out of 44 reporting countries/territories in the Americas had policies for seasonal influenza vaccination. Countries/territories adapted health services and immunization delivery strategies using innovative approaches, such as new vaccination sites and expanded schedules, to ensure continuation of influenza vaccination during the COVID-19 pandemic. However, among countries/territories that reported data to eJRF in both 2019 and 2021, median coverage decreased; the percentage point decrease was 21 % (IQR = 0-38 %; n = 13) for healthcare workers, 10 % (IQR = -1.5-38 %; n = 12) for older adults, 21 % (IQR = 5-31 %; n = 13) for pregnant women, 13 % (IQR = 4.8-20.8 %; n = 8) for persons with chronic diseases, and 9 % (IQR = 3-27 %; n = 15) for children. CONCLUSIONS: Countries/territories in the Americas successfully adapted influenza vaccination delivery to continue vaccination services during the COVID-19 pandemic; however, reported influenza vaccination coverage decreased from 2019 to 2021. Reversing declines in vaccination will necessitate strategic approaches that prioritize sustainable vaccination programs across the life course. Efforts should be made to improve the completeness and quality of administrative coverage data. Lessons learned from COVID-19 vaccination, such as the rapid development of electronic vaccination registries and digital certificates, might facilitate advances in coverage estimation.

2.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e1, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: covidwho-2318842

ABSTRACT

This article describes eight guiding principles for the digital transformation of the health sector and identifies their relationship with the COVID-19 pandemic, as well as highlighting their importance to countries undergoing digital transformation processes. In the Region of the Americas, among other gaps, 30% of people do not have access to the Internet, which is why it is mandatory to develop policies and actions to deliver public health interventions equitably and sustainably to ensure that no one is left behind. The eight principles focus on the four areas of a sustainable health system - human, social, economic and environmental - and highlight the broader possibilities using digital technology to impact the sustainability of health systems.


Este artigo descreve oito princípios norteadores para a transformação digital do setor da saúde e identifica sua relação com a pandemia de COVID-19, além de destacar sua importância para os países que estão em processo de transformação digital. Na Região das Américas, entre outras lacunas, 30% das pessoas não têm acesso à Internet; portanto, é imprescindível desenvolver políticas e ações para realizar intervenções de saúde pública de maneira equitativa e sustentável, para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Os oito princípios enfocam as quatro áreas de um sistema de saúde sustentável ­ humana, social, econômica e ambiental ­ e destacam possibilidades mais amplas do uso da tecnologia digital para impactar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.

3.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e49, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: covidwho-2315321

ABSTRACT

Objective: To evaluate the evolution of the COVID-19 pandemic in countries of the Americas, comparing health system data from before the appearance of the virus in the Region, accumulated cases and deaths before the deployment of public immunization strategies, and the current state of vaccination. Methods: An HJ-Biplot multivariate analysis and cluster analysis were performed for 28 countries in the Region of the Americas at three points in time: December 2019, December 2020, and December 2021. Results: In the Americas, heterogeneity was observed in the actions implemented to contain the pandemic, and this was reflected in different groups of countries. Conclusions: Not all countries in the Region of the Americas had the health conditions necessary to contain COVID-19. At the end of 2019, the United States, Canada, Brazil, and Cuba had advantages over other countries in the Region; however, actions implemented during 2020 to contain the pandemic created different groups of countries in terms of the prevalence of infections and deaths. At the end of 2020, Bolivia, Ecuador, and Mexico had critical levels of mortality. At the end of 2021, after the implementation of vaccination plans, more than 60% of the population of Argentina, Brazil, Canada, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, Panama, the United States, and Uruguay had completed the vaccination schedule.


Objetivo: Avaliar a evolução da pandemia da COVID-19 entre os países das Américas, comparando os dados dos sistemas de saúde antes da chegada do vírus à região em relação aos casos e mortes acumuladas antes da implementação de estratégias de imunização da população e a situação atual da vacinação. Métodos: Foi realizada uma análise multivariada HJ-Biplot e uma análise de agrupamentos para 28 países da região das Américas, em três períodos: dezembro de 2019, de 2020 e de 2021. Resultados: No continente americano, observa-se heterogeneidade nas ações implementadas para conter a pandemia, o que se reflete nos diferentes grupos de nações. Conclusões: Nem todos os países da região das Américas contavam com as condições sanitárias necessárias para conter a COVID-19. No fim de 2019, Estados Unidos, Canadá, Brasil e Cuba tinham uma vantagem sobre os demais países da região. No entanto, a pertinência das ações implementadas durante o ano de 2020 para conter a pandemia gerou diferentes grupos de países segundo a prevalência de contágios e mortes. Naquele momento, Bolívia, Equador e México apresentavam níveis críticos de letalidade. No fim de 2021, após a implementação dos planos de vacinação, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Panamá, Estados Unidos e Uruguai registravam mais de 60% de sua população com esquema vacinal completo.

4.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e52, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: covidwho-2313670

ABSTRACT

Objectives: Systematize and analyze the response actions related to human resources for health during the pandemic, reported by 20 countries of the Region of the Americas in the mid-term evaluation of the Plan of Action on Human Resources for Universal Access to Health and Universal Health Coverage 2018-2023 (Pan American Health Organization, 2018), and assess the importance of the policies on human resources for health (HRH) and on HRH management expressed in the Plan of Action and in the Strategy on Human Resources for Universal Access to Health and Universal Health Coverage during health emergencies and in normal times. Methods: Reports on actions taken in 20 countries of the Region against COVID-19 and for HRH were selected and systematized. These were classified as immediate contingency actions, actions related to installed capacities, and emerging actions. Results: The capacity to plan and manage HRH in countries depends on their installed, functional structures and competencies. The pandemic highlighted the need to have new job profiles, improve precarious working and contractual conditions, emphasize the gender perspective, and address numerical gaps in certain areas and levels of care. Conclusions: Linking the monitoring of the Plan of Action with the COVID-19 response demonstrated the importance of HRH governance, management, and installed capacities when responding to health emergencies and in normal times. The analysis suggests a need to review existing public policies, models of care that can guide current and future needs in HRH, the profiles required, working conditions, and ways to close numerical gaps, among other issues. The pandemic enabled countries to innovate in response to demands. The Strategy and the Plan of Action remain in place to guide and strengthen the performance of human resources for health.


Objetivos: Sistematizar e analisar as ações de resposta relacionadas aos recursos humanos para a saúde durante a pandemia, relatadas por 20 países da Região das Américas na avaliação intermediária do Plano de ação sobre recursos humanos para o acesso universal à saúde e a cobertura universal de saúde 2018-2023 (Organização Pan-Americana da Saúde, 2018), e avaliar a importância das políticas e da gestão de recursos humanos expressas na estratégia e no plano durante emergências de saúde e em tempos normais. Métodos: Foram selecionados e sistematizados relatórios sobre ações contra a COVID-19 e recursos humanos para a saúde de 20 países da Região. As ações foram classificadas em ações imediatas de contingência, ações relacionadas às capacidades instaladas e ações emergentes. Resultados: As capacidades de planejamento e gestão de recursos humanos para a saúde nos países dependem das estruturas e das competências instaladas e funcionais. A pandemia tornou visível a necessidade de ter novos perfis de trabalho, melhorar as precárias condições de trabalho e contratuais, tornar visível a perspectiva de gênero e solucionar lacunas numéricas em determinadas áreas e níveis de atenção. Conclusões: A vinculação das ações contra a COVID-19 com o monitoramento do plano demonstrou a importância da governança, da gestão e das capacidades instaladas relacionadas aos recursos humanos para a saúde, para responder a emergências de saúde e em tempos normais. A análise convida à revisão das políticas públicas existentes, dos modelos de atenção necessários para orientar as necessidades atuais e futuras dos recursos humanos para a saúde, os perfis exigidos, as condições de trabalho e a cobertura das lacunas numéricas existentes, entre outras questões. A pandemia permitiu inovações nos países para responder à demanda. A estratégia e o plano continuam vigentes para orientar e fortalecer o desempenho dos recursos humanos para a saúde.

5.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e8, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: covidwho-2312909

ABSTRACT

This article uses a health stewardship perspective to interpret the strengths of and challenges to national health authorities' capacities to respond to the COVID-19 pandemic through the renewed essential public health functions (EPHF) framework. Based on a literature review, this article argues that the institutional capacities required by countries to respond to the COVID-19 pandemic in the Americas included all four stages of the new EPHF policy cycle: assessment, policy development, allocation of resources and access. While health authorities provided these key functions (e.g. data analysis, intersectoral policy dialogues, allocation of additional funds), the interventions implemented depended on each 'country's own institutional structures. Health authorities faced significant challenges including fragmentation and the lack of institutional and personnel capacities, thus compromising the delivery of an effective and equitable response. In addition, the response to the pandemic has been uneven due to weaknesses in central leadership and coordination capacity, the politicization of the response and differences in the capacity to respond at subnational levels. Such challenges reflect structural weaknesses that existed prior to the onset of the pandemic, as well as the low prioritization of public health in agendas for health systems strengthening. A future agenda should prioritize improving structural elements while strengthening the stewardship capacities of health authorities and developing institutional structures that guarantee access to and universal coverage of health care.


Este artigo utiliza uma perspectiva de gestão de saúde para interpretar os pontos fortes e os desafios das capacidades das autoridades nacionais de saúde na resposta à pandemia de COVID-19, por meio da estrutura renovada das funções essenciais de saúde pública (FESP). Com base em uma revisão da literatura, este artigo argumenta que as capacidades institucionais requeridas pelos países para responder à pandemia de COVID-19 nas Américas incluíram todas as quatro etapas do novo ciclo de políticas das FESP: avaliação, formulação de políticas, alocação de recursos e acesso. Embora as autoridades de saúde tenham fornecido essas funções essenciais (por exemplo, análise de dados, diálogos intersetoriais de política, alocação de fundos adicionais), as intervenções implementadas dependiam das próprias estruturas institucionais de cada país. As autoridades de saúde enfrentaram desafios significativos, incluindo a fragmentação e a falta de capacidades institucionais e de pessoal, comprometendo, assim, uma resposta eficaz e equitativa. Além disso, a resposta à pandemia tem sido desigual em decorrência de pontos fracos na liderança central e na capacidade de coordenação, da politização da resposta e de diferenças na capacidade de resposta nos níveis subnacionais. Tais desafios refletem as fragilidades estruturais que existiam antes do início da pandemia, bem como a baixa priorização da saúde pública nas agendas para o fortalecimento dos sistemas de saúde. Uma agenda futura deve priorizar a melhoria dos elementos estruturais, ao mesmo tempo em que fortalece as capacidades de gestão das autoridades de saúde e desenvolve estruturas institucionais que garantam o acesso à saúde e a cobertura universal de saúde.

6.
Online Journal of Issues in Nursing ; 28(1), 2023.
Article in English | Scopus | ID: covidwho-2293968

ABSTRACT

The transformative and impactful role of nurses has been highlighted throughout the COVID-19 pandemic. The healthworkforce has endured many particularly difficult challenges during this time, both professionally and in their personallives, in the effort to respond to the needs of communities, patients, and families. As a result, many nurses and otherproviders are facing their own mental health challenges due to the prolonged response to address pandemic challenges. Inthe Region of the Americas, several areas have faced inequities and greater challenge, especially in countries that are low-and middle income. There is a tremendous gap between the number of people who need mental healthcare and thosewho receive it, even with the current health workforce. Increasing national investments in nursing in the Region of theAmericas is necessary and has been addressed by the Pan American Health Organization. A strategic regional focus hasbeen placed to empower healthcare professionals to achieve the levels of education necessary to improve workingconditions and to have leadership roles supported and recognized in a model of resilient health systems. Protecting mentalhealth of providers has become an important lesson of the pandemic and an essential and permanent component in themanagement of health systems and services. This article offers a summary of challenges in the Region of the America asleaders consider the best strategies to support a positive relationship that features resilience, adequate working conditions,and investments in the nursing profession for a post-COVID-19 future that protects workers' mental health © 2023,Online Journal of Issues in Nursing. All Rights Reserved.

7.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e5, 2023.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2292616

ABSTRACT

The Pan American Health Organization/World Health Organization (PAHO/WHO) Anti-Infodemic Virtual Center for the Americas (AIVCA) is a project led by the Department of Evidence and Intelligence for Action in Health, PAHO and the Center for Health Informatics, PAHO/WHO Collaborating Center on Information Systems for Health, at the University of Illinois, with the participation of PAHO staff and consultants across the region. Its goal is to develop a set of tools-pairing AI with human judgment-to help ministries of health and related health institutions respond to infodemics. Public health officials will learn about emerging threats detected by the center and get recommendations on how to respond. The virtual center is structured with three parallel teams: detection, evidence, and response. The detection team will employ a mixture of advanced search queries, machine learning, and other AI techniques to sift through more than 800 million new public social media posts per day to identify emerging infodemic threats in both English and Spanish. The evidence team will use the EasySearch federated search engine backed by AI, PAHO's knowledge management team, and the Librarian Reserve Corps to identify the most relevant authoritative sources. The response team will use a design approach to communicate recommended response strategies based on behavioural science, storytelling, and information design approaches.


El centro virtual contra la infodemia para la Región de las Américas de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS) es un proyecto liderado por el Departamento de Evidencia e Inteligencia para la Acción en la Salud de la OPS y el Center for Health Informatics de la Universidad de Illinois, centro colaborador de la OPS/OMS en sistemas de información para la salud, con la participación de personal y consultores de la OPS en toda la Región. Su objetivo es crear un conjunto de herramientas que combinen inteligencia artificial (IA) y los criterios humanos para apoyar a los ministerios de salud y las instituciones relacionadas con la salud en la respuesta a la infodemia. Los funcionarios de salud pública recibirán formación sobre las amenazas emergentes detectadas por el centro y recomendaciones sobre cómo abordarlas. El centro virtual está estructurado en tres equipos paralelos: detección, evidencia y respuesta. El equipo de detección empleará una combinación de consultas mediante búsqueda avanzada, aprendizaje automático y otras técnicas de IA para evaluar más de 800 millones de publicaciones nuevas en las redes sociales al día con el fin de detectar amenazas emergentes en el ámbito de la infodemia tanto en inglés como en español. El equipo de evidencia hará uso del motor de búsqueda federado EasySearch y, con el apoyo de la IA, el equipo de gestión del conocimiento de la OPS y la red Librarian Reserve Corps, determinará cuáles son las fuentes autorizadas más pertinentes. El equipo de respuesta utilizará un enfoque vinculado al diseño para difundir las estrategias recomendadas sobre la base de las ciencias del comportamiento, la narración de historias y el diseño de la información.


O Centro Virtual Anti-Infodemia para as Américas (AIVCA, na sigla em inglês) da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) é um projeto liderado pelo Departamento de Evidência e Inteligência para a Ação em Saúde da OPAS e pelo Centro de Informática em Saúde da Universidade de Illinois, EUA (Centro Colaborador da OPAS/OMS para Sistemas de Informação para a Saúde), com a participação de funcionários e consultores da OPAS de toda a região. Seu objetivo é desenvolver um conjunto de ferramentas ­ combinando a inteligência artificial (IA) com o discernimento humano ­ para ajudar os ministérios e instituições de saúde a responder às infodemias. As autoridades de saúde pública aprenderão sobre as ameaças emergentes detectadas pelo centro e obterão recomendações sobre como responder. O centro virtual está estruturado com três equipes paralelas: detecção, evidência e resposta. A equipe de detecção utilizará consultas de pesquisa avançada, machine learning (aprendizagem de máquina) e outras técnicas de IA para filtrar mais de 800 milhões de novas postagens públicas nas redes sociais por dia, a fim de identificar ameaças infodêmicas emergentes em inglês e espanhol. A equipe de evidência usará o mecanismo de busca federada EasySearch, com apoio de IA, da equipe de gestão de conhecimento da OPAS e do Librarian Reserve Corps (LRC), para identificar as fontes abalizadas mais relevantes. A equipe de resposta usará uma abordagem de design para comunicar estratégias de resposta recomendadas com base em abordagens de ciência comportamental, narração de histórias e design da informação.

8.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e7, 2023.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2273696

ABSTRACT

COVID-19 exposed major gaps in global, regional, state, and local responses to public health emergencies. In preparation for the WHA Special Session to consider the benefits of developing an international instrument on pandemic preparedness, the O'Neill Institute in partnership with Foundation for the National Institutes of Health convened 30 of the world's leading authorities on global health law, financing, biomedical science, implementation, and emergency response along with leaders from prominent international organizations. This meeting was followed by regional consultations convened in Latin America-Caribbean, Africa, and Southeast Asia. These high-level expert consultations generated in-depth discussions on weaknesses and persisting gaps in global pandemic preparedness and what a new international agreement might include to address them. Regional intergovernmental organizations like PAHO can work closely with related multilateral development banks to develop financial instruments that can smooth systemic economic disruption; and regional centers of research and manufacturing excellence can offer a strong front line for producing medicines and vaccines rapidly during a pandemic. With our research focused on the regional response to COVID-19 we are able to look at country responses individually and collectively to see how Latin America - Caribbean countries can capitalize and leverage their regional connections to strengthen their pandemic preparedness and response. By identifying existing gaps and examining the responses and approaches taken by PAHO, we can better understand the role of international and regional organizations and their collaborating centers in preparing and responding to pandemics.


La COVID-19 expuso grandes brechas en las respuestas locales, nacionales, regionales y mundiales a las emergencias de salud pública. En preparación para la reunión extraordinaria de la Asamblea Mundial de la Salud para considerar los beneficios de elaborar un instrumento internacional sobre la preparación frente a las pandemias, el Instituto O'Neill, en colaboración con la Fundación para los Institutos Nacionales de Salud, convocó a 30 de las principales autoridades mundiales en materia de derecho, financiamiento, ciencia biomédica, implementación y respuesta a emergencias de salud, así como a líderes de organizaciones internacionales prominentes. A esta reunión le siguieron consultas regionales convocadas en América Latina y el Caribe, África y el sudeste asiático. Estas consultas con expertos de alto nivel generaron debates en profundidad acerca de las debilidades y brechas persistentes en la preparación frente a las pandemias y qué podría incluirse en un nuevo acuerdo internacional sobre cómo abordarlas. Las organizaciones intergubernamentales regionales como la Organización Panamericana de la Salud pueden trabajar en estrecha colaboración con los bancos multilaterales de desarrollo relacionados para elaborar instrumentos financieros que puedan aliviar las perturbaciones económicas sistémicas; y los centros regionales de excelencia en investigación y producción pueden formar una sólida primera línea de acción para producir medicamentos y vacunas rápidamente durante una pandemia. Con esta investigación centrada en la respuesta regional a la COVID-19, podemos analizar las respuestas de los países de forma individual y colectiva para observar la manera en que América Latina y el Caribe pueden capitalizar y aprovechar sus conexiones regionales para fortalecer su preparación y respuesta frente a una pandemia. Al determinar cuáles son las brechas existentes y examinar las respuestas y los enfoques adoptados por la OPS, podemos comprender mejor el papel de las organizaciones regionales e internacionales y sus centros colaboradores en la preparación y respuesta frente a las pandemias.


A COVID-19 expôs grandes lacunas nas respostas globais, regionais, estaduais e locais a emergências de saúde pública. Nos preparativos para a Sessão Especial da Assembleia Mundial da Saúde para avaliar os benefícios de desenvolver um instrumento internacional de preparação para pandemias, o Instituto O'Neill, em parceria com a Fundação para os Institutos Nacionais de Saúde, reuniu 30 das principais autoridades mundiais em direito sanitário global, financiamento, ciências biomédicas, implementação e resposta a emergências, além de líderes de organizações internacionais proeminentes. Essa reunião foi seguida por consultas regionais convocadas na América Latina/Caribe, na África e no sudeste da Ásia. Essas consultas com especialistas de alto nível geraram discussões minuciosas sobre os pontos fracos e as lacunas persistentes na preparação global para pandemias e o que poderia ser incluído em um novo acordo internacional para resolvê-los. Organizações intergovernamentais regionais, como a OPAS, podem trabalhar em estreita colaboração com os bancos multilaterais de desenvolvimento para desenvolver instrumentos financeiros capazes de atenuar a ruptura econômica sistêmica; por outro lado, centros regionais de excelência em pesquisa e fabricação podem oferecer uma linha de frente expressiva para a rápida produção de medicamentos e vacinas durante uma pandemia. Usando os dados da nossa pesquisa sobre a resposta regional à COVID-19, podemos analisar as respostas dos países de forma individual e coletiva para avaliar como os países da América Latina e do Caribe podem capitalizar e alavancar suas conexões regionais para fortalecer sua preparação e resposta à pandemia. Ao identificar lacunas existentes e analisar as respostas e abordagens adotadas pela OPAS, podemos compreender melhor o papel das organizações internacionais e regionais e de seus centros colaboradores na preparação e resposta a pandemias.

9.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e134, 2022.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: covidwho-2205522

ABSTRACT

Introduction: Coronavirus disease 2019 (COVID-19) is an infectious disease caused by the SARS-CoV-2 virus. Most infected people will experience mild to moderate respiratory illness. However, some will become seriously ill and require medical attention. Older people and those with certain comorbidities are more likely to develop serious illness. Objective: To synthesize the recommendations included in Guidelines for Prophylaxis and Management of Patients with Mild and Moderate COVID-19 in Latin America and the Caribbean, and in Considerations on the Use of Antivirals, Monoclonal Antibodies, and Other Interventions for the Management of COVID-19 Patients in Latin America and the Caribbean, published by the Pan American Health Organization, in order to provide guidance on the prophylaxis and management of patients with mild to moderate COVID-19 and address key aspects of implementation. Methods: The guidelines and their recommendations were summarized. In addition, a systematic search was carried out in PubMed, Lilacs, Health Systems Evidence, Epistemonikos, and gray literature on other studies carried out in the Region of the Americas, in order to identify barriers, facilitators, and implementation strategies. Results: Twenty-one recommendations are presented, addressing the identification of markers and risk factors for mortality, prophylactic efficacy, pharmacological and non-pharmacological treatment, non-hospital management (including pregnant women and the pediatric population), use of diagnostic imaging studies, prophylaxis with anticoagulants, and follow-up. Conclusions: The recommendations seek to provide knowledge on the prophylaxis and management of patients with mild to moderate COVID-19 and offer considerations for implementation of the recommendations in the Region.


Introdução: A doença do coronavírus 2019 (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2. A maioria das pessoas infectadas apresentará doença respiratória leve a moderada; no entanto, algumas ficarão gravemente doentes e precisarão de atendimento médico. Os idosos e as pessoas com certas comorbidades são mais propensos a desenvolver doença grave. Objetivo: Sintetizar as recomendações incluídas nas Diretrizes para a profilaxia e o manejo de pacientes com COVID-19 leve e moderada na América Latina e no Caribe e nas Considerações sobre o uso de antivirais, anticorpos monoclonais e outras intervenções para o manejo de pacientes com COVID-19 na América Latina e no Caribe, publicadas pela Organização Pan-Americana da Saúde, com o objetivo de orientar a profilaxia e o manejo de pacientes com COVID-19 leve a moderada e abordar os principais aspectos de sua implementação. Métodos: Foi realizada uma síntese das diretrizes e suas recomendações. Além disso, foi feita uma busca sistemática nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Health Systems Evidence e Epistemonikos, bem como na literatura cinzenta de outros estudos desenvolvidos na Região das Américas, para identificar barreiras, facilitadores e estratégias de implementação. Resultados: Apresentam-se 21 recomendações que abordam a identificação de marcadores e fatores de risco para mortalidade, eficácia da profilaxia, tratamento farmacológico e não farmacológico, manejo não hospitalar ­ incluindo de gestantes e da população pediátrica ­, uso de exames diagnósticos por imagem, profilaxia com anticoagulantes e esquema de seguimento. Conclusões: As recomendações buscam proporcionar conhecimento sobre a profilaxia e o manejo de pacientes com COVID-19 leve a moderada e oferecem considerações para sua implementação na região.

10.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e154, 2022.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2146245

ABSTRACT

An overview of an integrated approach to improve noncommunicable disease (NCD) management is presented, along with tools on integrating NCD management as part of health system strengthening in the Americas. The study is based on an analysis of Pan American Health Organization/World Health Organization (PAHO/WHO) data and publicly available information on NCD care and capacity, disruptions in NCD services, and guidance on NCD management. Gaps in NCD care are highlighted, in which an estimated 43.0% of men and 28.0% of women with hypertension in Latin America remain undiagnosed; and for those with diabetes, 32.8% in Central and South America are undiagnosed. Yet, only 17/35 countries (49%) in the Americas report having evidence-based national guidelines for NCD management through a primary care approach and only 7/35 countries (20%) report provision of drug therapy, including glycaemic control for eligible persons. To improve NCD management, an integrated approach is needed to coordinate and deliver care across the levels of the health system. This includes increasing primary care capacity and competencies to address multiple chronic conditions, and integration with other complementary programs to avoid missing opportunities for NCD diagnosis and management. An integrated approach to NCD management, and implementation of available tools, should be part of rebuilding health systems after the COVID-19 pandemic.


En este artículo se presenta una visión general de un enfoque integrado para mejorar el manejo de las enfermedades no transmisibles (ENT), así como herramientas para integrar el manejo de las ENT como parte del fortalecimiento de los sistemas de salud en la Región de las Américas. El estudio se basa en un análisis de datos de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS) y en información disponible para el público sobre la atención de las ENT y la capacidad, las interrupciones en los servicios y la orientación sobre el manejo de las ENT. Se destacan las brechas en la atención de estas enfermedades; se estima que 43,0% de los hombres y 28,0% de las mujeres con hipertensión en América Latina siguen sin recibir un diagnóstico, mientras que entre las personas con diabetes, 32,8% en América Central y del Sur no están diagnosticadas. Sin embargo, únicamente 17 de 35 países de la Región (49%) afirman disponer de pautas nacionales basadas en la evidencia para el manejo de las ENT mediante un enfoque de atención primaria, y solo 7 de 35 países (20%) refieren la provisión de farmacoterapia ­por ejemplo, para el control glucémico­ para las personas que reúnen los requisitos. Para mejorar el manejo de las ENT, es necesario un enfoque integrado para coordinar y brindar atención en todos los niveles del sistema de salud. Esto supone el aumento de la capacidad y las competencias de la atención primaria para abordar diversas enfermedades crónicas y su integración con otros programas complementarios y así no perder oportunidades de diagnosticar y gestionar las ENT. Un enfoque integrado para el manejo de las ENT y la aplicación de las herramientas disponibles deben formar parte de la reconstrucción de los sistemas de salud después de la pandemia de COVID-19.


O documento apresenta uma visão geral de uma abordagem integrada para melhorar o manejo de doenças não transmissíveis (DNT), bem com ferramentas para posicionar o manejo das DNT como parte integrante do fortalecimento dos sistemas de saúde nas Américas. O estudo tem como base uma análise dos dados da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e informações disponíveis publicamente sobre cuidados e capacidade de atendimento a DNT, interrupções nos serviços de DNT e orientações sobre o manejo de DNT. São destacadas as lacunas na atenção às DNT. Estima-se que 43,0% dos homens e 28,0% das mulheres com hipertensão na América Latina permanecem sem diagnóstico, e entre aqueles com diabetes, 32,8% na América Central e do Sul permanecem sem diagnóstico. Apenas 17 de 35 países (49%) nas Américas relatam ter diretrizes nacionais baseadas em evidências para o manejo de DNT na atenção primária e apenas 7 de 35 países (20%) relatam o fornecimento de terapia medicamentosa, incluindo medicamentos para o controle glicêmico para pessoas elegíveis. Para melhorar o manejo das DNT, é necessária uma abordagem integrada para coordenar e prestar cuidados em todos os níveis do sistema de saúde. Isso inclui o aumento da capacidade e da competência da atenção primária para atender pessoas com múltiplas doenças crônicas e a integração com outros programas complementares para evitar a perda de oportunidades para o diagnóstico e o manejo das DNT. Uma abordagem integrada ao manejo das DNT e a implementação das ferramentas disponíveis devem fazer parte da reconstrução dos sistemas de saúde após a pandemia de COVID-19.

11.
Lancet Reg Health Am ; 16: 100377, 2022 Dec.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2061625

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic has accelerated the growth of digital health tools. Although a number of different tools exist to support field data collection in the context of outbreak response, they have not been sufficient. This prompted the World Health Organization (WHO) to collaborate with the Global Outbreak Alert and Response Network (GOARN) and GOARN partners to develop a comprehensive system, Go.Data. Go.Data, a digital tool for outbreak response has simplified how countries operationalize and monitor case and contact data. Since the start of the pandemic, WHO and GOARN partners have provided support to Go.Data projects in 65 countries and territories, yet the demand by countries to have documented success cases of Go.Data implementations continues to grow. This viewpoint documents the successful Go.Data implementation frameworks in two countries, Argentina and Guatemala and an academic institution, the University of Texas at Austin.

12.
Africa-Wide Information; 2022.
Non-conventional in English | Africa Wide Information | ID: covidwho-1970153

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic bared the inadequacies in existing structures of public health and governance in most countries. This book provides a comparative analysis of policy approaches and planning adopted by federal governments across the globe to battle and adequately respond to the health emergency as well as the socio-economic fallouts of the pandemic. With twenty-four case studies from across the globe, the book critically analyzes responses to the public health crisis, its fiscal impact and management, as well as decision-making and collaboration between different levels of government of countries worldwide. It explores measures taken to contain the pandemic and to responsibly regulate and manage the health, socio-economic welfare, employment, and education of its people. The authors highlight the deficiencies in planning, tensions between state and local governments, politicization of the crisis, and the challenges of generating political consensus. They also examine effective approaches used to foster greater cooperation and learning for multi-level, polycentric innovation in pandemic governance. One of the first books on federalism and approaches to the COVID-19 pandemic, this volume is an indispensable reference for scholars and researchers of comparative federalism, comparative politics, development studies, political science, public policy and governance, health and wellbeing, and political sociology.

13.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e83, 2022.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1957644

ABSTRACT

This article describes the situation of noncommunicable diseases (NCDs) in the Americas, implementation of NCD interventions according to key progress indicators, the impact of COVID-19 on NCD services, and ways to reprioritize NCDs following COVID-19. Information was retrieved from institutional data and through a supplementary scoping review of published articles related to NCDs and COVID-19 in the Americas published April 2020-November 2021. While NCDs account for 80.7% of all deaths in the Americas, implementation of a key set of NCD interventions has been limited, with only three countries reporting implementation of 12 or more of the 19 NCD indicators. By mid-May 2022, the Americas had reported about 29.9% of all COVID-19 cases in the world (154 million of 515 million) and 43.5% all COVID-19 deaths (2.7 million of 6.2 million). This pandemic has hampered progress on NCDs and significantly disrupted services for people who require ongoing care. Adaptive strategies, such as telehealth and mobile pharmacies, have been used to mitigate service disruptions. However, NCD prevention and management must be an integral part of recovering from the COVID-19 pandemic. This will require scaled up efforts to establish/re-establish and enforce policies on NCD risk factors, especially for tobacco control and obesity prevention, as well as greater investment in primary care and expansion of telemedicine and digital health solutions for continuous care for people with NCDs. Lastly, limited data are available on the impact of COVID-19 on NCDs, and hence NCD data and surveillance need to be strengthened.


En este artículo se describe la situación de las enfermedades no transmisibles (ENT) en la Región de las Américas, la ejecución de intervenciones contra las ENT según los indicadores clave de progreso, el efecto de la COVID-19 en los servicios contra las ENT y las formas de priorizar nuevamente las ENT tras la COVID-19. Se obtuvo información de datos institucionales y mediante una revisión exploratoria complementaria de artículos relacionados con las ENT y la COVID-19 en la Región publicados entre abril del 2020 y noviembre del 2021. Si bien las ENT representan 80,7 % de todas las muertes en la Región, la ejecución de un conjunto clave de intervenciones contra las ENT ha sido limitada, y solo tres países han notificado la ejecución de 12 o más indicadores de los 19 indicadores relativos a las ENT. A mediados de mayo del 2022, la Región había notificado alrededor de 29,9 % de todos los casos de COVID-19 en el mundo (154 millones de 515 millones) y 43,5 % del total de muertes por COVID-19 (2,7 millones de 6,2 millones). Esta pandemia ha obstaculizado el progreso contra las ENT y ha causado interrupciones significativas en los servicios para las personas que requieren atención continua. Para mitigar las interrupciones en los servicios se han empleado estrategias de adaptación, como la telemedicina y las farmacias móviles. Sin embargo, la prevención y el manejo de las ENT deben constituir una parte integral de la recuperación de la pandemia de COVID-19. Esto requerirá mayores esfuerzos de establecimiento, restablecimiento y cumplimiento de políticas sobre los factores de riesgo de las ENT, especialmente el control del tabaco y la prevención de la obesidad; así como una mayor inversión en atención primaria y la expansión de la telemedicina y las iniciativas de salud digital para la atención continua de las personas con ENT. Por último, se dispone de datos limitados sobre el impacto de la COVID-19 en las ENT y, por lo tanto, es necesario reforzar la recopilación de datos y la vigilancia de las ENT.


Este artigo descreve a situação das doenças não transmissíveis (DNTs) nas Américas, a implementação de intervenções para DNTs de acordo com indicadores de progresso importantes, o impacto da COVID-19 nos serviços de DNT e formas de priorizar novamente as DNTs após a COVID-19. As informações foram obtidas a partir de dados institucionais e uma revisão de escopo complementar de artigos relacionados a DNTs e COVID-19 nas Américas, publicados entre abril de 2020 e novembro de 2021. Embora as DNTs representem 80,7% de todas as mortes nas Américas, a implementação de um conjunto essencial de intervenções para DNTs tem sido limitada. Apenas três países relataram a implementação de 12 ou mais dos 19 indicadores de DNT. Até meados de maio de 2022, as Américas haviam registrado 29,9% de todos os casos de COVID-19 no mundo (154 milhões de 515 milhões) e 43,5% de todas as mortes por COVID-19 (2,7 milhões de 6,2 milhões). Essa pandemia atrapalhou o avanço com relação às DNTs e prejudicou significativamente a prestação de serviços para pessoas que necessitam de cuidados contínuos. Estratégias adaptativas, como telessaúde e farmácias móveis, foram utilizadas para mitigar as interrupções dos serviços. Porém, a prevenção e o manejo das DNTs devem ser parte integrante da recuperação da pandemia de COVID-19. Isso vai exigir mais esforços para estabelecer/restabelecer e fiscalizar políticas voltadas para fatores de risco para DNTs, principalmente controle do tabagismo e prevenção da obesidade, além de maior investimento na atenção primária e na expansão da telemedicina e de soluções digitais em saúde para cuidados continuados de pessoas com DNTs. Por fim, os dados disponíveis sobre o impacto da COVID-19 nas DNTs são limitados; portanto, é preciso fortalecer os dados e a vigilância de DNTs.

14.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e128, 2021.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: covidwho-1863633

ABSTRACT

INTRODUCTION: In 2020, the World Health Organization declared the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic, caused by the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which has spread around the world. Approximately 5% of infected patients are critical cases that require admission to the intensive care unit (ICU). In these patients, COVID-19 can be complicated by acute respiratory distress syndrome, septic shock, and multi-organ failure, including kidney and heart failure. OBJECTIVE: Summarize the recommendations included in the Guidelines for Care of Critically Ill Adult Patients with COVID-19 in the Americas, version 3, published by the Pan American Health Organization in 2021 to guide the management of critically ill adult patients with COVID-19 treated in the ICU, and address key aspects of implementation of the recommendations. METHODOLOGY: The guidelines and their recommendations were summarized. In addition, a systematic search was carried out in Pubmed, Lilacs, Health Systems Evidence, Epistemonikos, and gray literature on studies carried out in the Region of the Americas, in order to identify barriers, facilitators, and implementation strategies. RESULTS: Forty-three recommendations are presented that address the identification of markers and risk factors for mortality, infection prevention and control, specimen collection, supportive care (ventilatory and hemodynamic), pharmacological treatment, early rehabilitation, use of imaging studies, prevention of complications, and discharge criteria for critical patients with COVID-19. CONCLUSIONS: The recommendations seek to provide knowledge on the management of critical patients with COVID-19 and offer considerations for implementation of the recommendations in the Region.


INTRODUÇÃO: A Organização Mundial da Saúde declarou em 2020 a pandemia de COVID-19 (sigla em inglês), causada pelo coronavírus do tipo da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-COV-2, o vírus na sigla em inglês) e que tem se espalhado por todo o mundo. Aproximadamente 5% dos pacientes infectados ficam em estado crítico e precisam de cuidados em unidade de terapia intensiva (UTI). Nesses pacientes, a COVID-19 pode piorar em decorrência da síndrome do desconforto respiratório agudo, choque séptico e insuficiência de múltiplos órgãos, que inclui a falência renal e a insuficiência cardíaca. OBJETIVO: Sintetizar as recomendações do Guia para o cuidado de pacientes adultos em estado crítico com COVID-19 nas Américas, versão 3, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2021, a fim de orientar o manejo de pacientes adultos em estado crítico com COVID-19 atendidos em UTI e abordar aspectos importantes na sua implementação. MÉTODOS: Foi realizada uma síntese do guia e de suas recomendações. Além disso, foi feita uma busca sistemática nas bases Pubmed, Lilacs, Health Systems Evidence e Epistemonikos e na literatura cinzenta de estudos conduzidos na Região das Américas para identificar barreiras, facilitadores e estratégias de implementação. RESULTADOS: São apresentadas 43 recomendações que abordam a identificação de marcadores e fatores de risco de mortalidade, prevenção e controle de infecções, coleta de amostras, cuidados de suporte (ventilatório e hemodinâmico), tratamento farmacológico, reabilitação prematura, uso de estudos por imagens, prevenção de complicações e critérios para a alta de pacientes em estado crítico com COVID-19. CONCLUSÕES: As recomendações buscam disponibilizar conhecimento sobre o manejo de pacientes em estado crítico com COVID-19 e oferecer considerações para sua implementação na Região.

15.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e116, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1863632
16.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e130, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1605309

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic has exacerbated social, economic, and health-related disparities, which disproportionately affect persons living in conditions of vulnerability. Such populations include ethnic groups who face discrimination and experience barriers to accessing comprehensive health care. The COVID-19 pandemic has exposed these health disparities, and disruptions of essential health services have further widened the gaps in access to health care. Noncommunicable diseases are more prevalent among groups most impacted by poor social determinants of health and have been associated with an increased likelihood of severe COVID-19 disease and higher mortality. Disruptions in the provision of essential health services for noncommunicable diseases, mental health, communicable diseases such as HIV, tuberculosis, and malaria, and maternal and child health services (including sexual and reproductive health), are projected to also increase poor health outcomes. Other challenges have been an increased frequency of interpersonal violence and food insecurity. Countries in the Americas have responded to the disruptions caused by the pandemic by means of health service delivery through telemedicine and other digital solutions and stepping up social service support interventions. As vaccinations for COVID-19 create the opportunity to overcome the pandemic, countries must strengthen primary health care and essential health services with a view to ensuring equity, if the region is to achieve universal health coverage in fulfillment of the Sustainable Development Goals.


La pandemia de COVID-19 ha acentuado las desigualdades sociales, económicas y relacionadas con la salud, que afectan desproporcionadamente a las personas en situación de vulnerabilidad. Esta población incluye grupos étnicos que se enfrentan a la discriminación y obstáculos para el acceso a la atención integral de salud. La pandemia de COVID-19 ha expuesto estas desigualdades de salud, y las interrupciones de los servicios esenciales de salud han ampliado aún más las brechas en el acceso a la atención de salud. Las enfermedades no transmisibles son más prevalentes en los grupos que han sufrido un mayor impacto de los determinantes sociales de la salud deficientes y se han asociado con una mayor probabilidad de presentar un cuadro grave de COVID-19 y una mayor mortalidad. Asimismo, se proyecta que las interrupciones en la prestación de servicios esenciales de salud para las enfermedades no transmisibles, la salud mental, las enfermedades transmisibles como la infección por el VIH, la tuberculosis y la malaria, y los servicios de salud maternoinfantil (como la salud sexual y reproductiva) incrementen los resultados deficientes en materia de salud. Otros retos son una mayor frecuencia de la violencia interpersonal y la inseguridad alimentaria. Los países de la Región de las Américas han respondido a las interrupciones causadas por la pandemia con la prestación de servicios de salud mediante la telemedicina y otras soluciones digitales, y la aceleración de las intervenciones de apoyo de los servicios sociales. A medida que la vacunación contra la COVID-19 crea la oportunidad de superar la pandemia, los países deben fortalecer su atención primaria de salud y sus servicios de salud esenciales a fin de garantizar la equidad, para que la Región logre la cobertura universal de salud en cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible.


A pandemia de COVID-19 exacerbou as disparidades sociais, econômicas e as relacionadas à saúde, que afetam de maneira desproporcional as pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade. Essas populações incluem grupos étnicos que enfrentam discriminação e barreiras para o acesso à atenção integral à saúde. A pandemia de COVID-19 expôs essas disparidades, e as interrupções nos serviços essenciais de saúde ampliaram ainda mais as lacunas no acesso aos cuidados de saúde. As doenças não transmissíveis são mais prevalentes entre os grupos mais afetados por determinantes sociais da saúde deficientes e estão associadas a um aumento na probabilidade de doença grave pela COVID-19 e mortalidade mais elevada. Prevê-se que as interrupções na prestação de serviços essenciais de saúde para doenças não transmissíveis, saúde mental, doenças transmissíveis como HIV, tuberculose e malária, bem como dos serviços de saúde materno-infantil (incluindo saúde sexual e reprodutiva) também aumentem os desfechos adversos de saúde. Outros desafios são o aumento da frequência da violência interpessoal e insegurança alimentar. Os países das Américas responderam às interrupções causadas pela pandemia com a prestação de serviços de saúde por meio da telemedicina e outras soluções digitais, e a aceleração de intervenções de apoio dos serviços sociais. À medida em que a vacinação contra a COVID-19 oferece a oportunidade de superar a pandemia, os países devem fortalecer a atenção primária à saúde e os serviços essenciais de saúde com o objetivo de garantir a equidade, para que a região atinja a cobertura universal de saúde em cumprimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

17.
Lancet Reg Health Am ; 6: 100129, 2022 Feb.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1556990

ABSTRACT

Leveraging economies of scale and scope through multi-country pooled procurement enables countries to increase access to quality affordable essential medicines and supplies that meet priority health objectives as well as effectively respond to health emergencies. Strategic partnerships and tools can minimize supply chain disruptions and streamline procurement and deployment in health emergencies, thus mitigating stockouts and ensuring cost efficiencies across various therapeutic areas, including for public health programs at a time when countries may struggle to meet complex needs. As a means to better respond to health emergencies while maintaining priority public health programs, countries should optimize usage of pooled procurement mechanisms facilitated by multilateral technical cooperation and other regional mechanisms, such as the Pan American Health Organization's Strategic Fund. Because few analyses have assessed the role of such regional procurement mechanisms, this Health Policy paper evaluates the key areas of impact of the PAHO Strategic Fund and concludes with lessons learned to help prepare for future health crises while maintaining essential health services.

18.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e79, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1296360

ABSTRACT

The Health Equity Network of the Americas (HENA) is a multidisciplinary network that promotes knowledge sharing and intersectoral action for equity in health and human rights in the Americas. The objectives of HENA are: 1) to share successful experiences in the development of interventions, considering the social determinants and determination of health, to achieve participatory and community-based health responses; 2) to analyze the health, social, political, environmental and economic impacts of the COVID-19 pandemic; 3) to identify the effects of pandemic care on populations most at risk because of their age and pre-existing health conditions; 4) examine the situation at borders and population movements in the spread of the pandemic and its effects on migrant populations; 5) propose strategies to ensure access to comprehensive care for pregnant women in order to reduce maternal and neonatal suffering, morbidity, and mortality; and 6) analyze violations of human rights and the right to health of historically marginalized populations, including street dwellers and other communities that depend on public spaces and the street for survival. The analytical and intervention models for health equity at HENA are based on various approaches, including social medicine, social epidemiology, medical anthropology, human ecology, and One Health.


La Red de las Américas para la Equidad en Salud (RAES) es una red multidisciplinaria que promueve el intercambio de conocimientos y la acción intersectorial para la equidad en salud y los derechos humanos en las Américas. Los objetivos de la RAES consisten en: 1) compartir experiencias exitosas en el desarrollo de intervenciones, considerando la determinación y los determinantes sociales, para lograr respuestas participativas y comunitarias en salud; 2) analizar los impactos sanitarios, sociales, políticos, ambientales y económicos de la pandemia de COVID-19; 3) identificar los efectos de la atención de la pandemia en las poblaciones de mayor riesgo por su edad y las condiciones de salud preexistentes; 4) examinar la situación de las fronteras y de los movimientos de población en la propagación de la pandemia y de sus efectos en las poblaciones migrantes; 5) proponer estrategias para asegurar el acceso a la atención integral de las mujeres gestantes, con el fin de reducir el sufrimiento, la morbilidad y la mortalidad materna y neonatal; y 6) analizar vulneraciones de derechos humanos y del derecho a la salud de poblaciones históricamente marginalizadas, incluyendo habitantes en situación de calle y otras comunidades que dependen de los espacios públicos y de la calle para sobrevivir. Los modelos analíticos y de intervención para la equidad en salud de la RAES se desarrollan desde varios enfoques, como la medicina social, la epidemiologia social, la antropología médica, la ecología humana y el de Una sola salud.

19.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e52, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1241374

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the association between drinking behaviors during the COVID-19 pandemic and quarantine, anxiety symptoms, and sociodemographic characteristics in Latin America and the Caribbean (LAC). METHOD: Data was collected through a cross-sectional online survey (non-probabilistic sample) conducted by the Pan American Health Organization between May 22 and June 30, 2020, in 33 countries and two territories of LAC. Participants were 18 years of age or older and must not have traveled outside of their country since March 15, 2020 (n= 12 328, M age= 38.1 years, 65% female). Four drinking behaviors (online socializing drinking [OSD], drinking with child present [DCP], drinking before 5 p.m. [DB5]), heavy episodic drinking [HED]) were response variables, and quarantining, anxiety symptoms and sociodemographic covariables were explanatory variables. RESULTS: Quarantine was positively associated with a higher frequency of OSD and with DCP, but negatively associated with a higher frequency of HED. Anxiety symptoms were associated with a higher frequency of HED, more OSD, and DB5. Higher incomes seemed to be more associated with all the studied drinking behaviors. Women tended to report less DB5 and less HED during the pandemic. CONCLUSIONS: Quarantine during the COVID-19 pandemic seems to affect drinking behavior and mental health indicators like anxiety symptoms. This study is the first effort to measure the consequences of the quarantine on alcohol consumption and mental health in LAC during the COVID-19 pandemic. Considering the associations found, screenings and brief interventions targeting alcohol consumption and mental health are recommended.

20.
Rev Panam Salud Publica ; 44: e86, 2020.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-1034261

ABSTRACT

The Republic of Panama has the second most unequally distributed wealth in Central America, has recently entered the list of countries affected by the COVID-19 pandemic, and has one of the largest testing rate per inhabitant in the region and consequently the highest incidence rate of COVID-19, making it an ideal location to discuss potential scenarios for assessing epidemic preparedness, and to outline research opportunities in the Region of the Americas. We address two timely important questions: What are the unique risks of COVID-19 in Panama that could help other countries in the Region be better prepared? And what kind of scientific knowledge can Panama contribute to the regional and global study of COVID-19? This paper provides suggestions about how the research community could support local health authorities plan for different scenarios and decrease public anxiety. It also presents basic scientific opportunities about emerging pandemic pathogens towards promoting global health from the perspective of a middle income country.


La República de Panamá es el segundo país de Centroamérica con la distribución más desigual de la riqueza, ha resultado afectado recientemente por la pandemia de COVID-19 y tiene una de las mayores tasas de pruebas diagnósticas por habitante de la región y, por consiguiente, la mayor tasa de incidencia de COVID-19. Estos aspectos la convierten en un lugar ideal para examinar posibles escenarios de evaluación de la preparación para la epidemia y para plantear oportunidades de investigación en la Región de las Américas. Se abordan dos preguntas importantes y oportunas: ¿Cuáles son los riesgos singulares de la COVID-19 en Panamá que podrían ayudar a otros países de la Región a estar mejor preparados? y ¿Qué tipo de conocimiento científico puede aportar Panamá al estudio regional y mundial de la COVID-19? En este artículo se presentan sugerencias sobre la forma en que la comunidad de investigadores podría apoyar a las autoridades sanitarias locales a planificar medidas ante diferentes escenarios y disminuir la ansiedad de la población. También se presentan oportunidades científicas básicas sobre patógenos pandémicos emergentes para promover la salud mundial desde la perspectiva de un país de ingresos medios.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL